Os deslocamentos das pessoas historicamente deram lugar a transformações das cidades e dos territórios, nas quais não contam só os edifícios.
Estas transformações se produzem dentro do complexo campo configurado por forças de significados muito diferentes e que vão dos movimentos das pessoas, causadas pelas migrações do meio rural às novas megalópoles, aos movimentos que supõem o abandono dos centros urbanos. A combinação dessas forças com outros movimentos, como a mudança dos modelos econômicos urbanos, traz consigo novas necessidades, como a renovação e ampliação das cidades e a ordenação integral do território.
A arquitetura e o urbanismo são as ferramentas adequadas para canalizar soluções, tanto materiais como conceituais, que vão da imensa escala territorial até a mais elementar construção de alojamento.
A Bienal Ibero-americana deve prestar contas de quanto sucesso se obteve nesse sentido, por arquitetos e instituições no amplo e heterogéneo espaço dos lugares e sociedades que abarca.
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Fonte: X BIAU